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Leandro Finger em dois momentos de suas múltiplas apresentações em bares, feiras e eventos diversos, mostrando a sua versatilidade e talento com o violão e a harmônica. |
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Leandro Finger ensaiando com seu violão e sua harmônica para tocar e interpretar as músicas de raízes. |
Eu o conheci como músico-cantor, que usava três importantes instrumentos: violão, voz e harmônica, no "Bauru 1", que existia na rua Dr. Barcelos, esquina rua Luiz Possebon e depois no Restaurante Coqueiro, na Dr. Barcelos, em frente ao Forum da Comarca de Canoas. Eu já curtia o gênero "music country" e passei a admirar o jovem Leandro (então sem saber que era filho do meu amigo Paulo Osni Finger) pela opção musical que fizera. E, assim, sempre que dispunha de tempo ia a ambos os locais, fundamentalmente, para curtir, musicalmente, o jovem de estilo "cow-boy", mesmo sem nunca trajar como os famosos mocinhos do "western" amercicano, cujo talento e sensibilidade musical de violonista e harmonista herdou, por certo, do pai. Interpretava a "music country" como se único, apesar da influência dos renomados da "music country" norte-americana como me revelara numa certa noite no Restaurante Coqueiro.
Filho do músico Paulo Osni e de Áurea Vargas Finger, ele criador do "OF e Seu Melódico" e do "Show Musical Caravelle", em parceria com José Carlos Lindeburg (o Escovão), Leandro nasceu e cresceu ouvindo o pai tocar violino e violoncelo, além de toda a movimentação em torno dos conjuntos. Do pai herdou a habilidade e a sensibilidade para a música, porém optou por um estilo musical diferente, fora do comum ou habitual à época. Insistiu, persistiu e se fez reconheido e admirado.
Assim, se apresentou, como contratado, em diversas casas noturnas, como bares e restaurantes, de Canoas, Porto Alegre, Sapucaia do Sul, Esteio, São Lepoldo, Novo Hamburgo, além de eventos especiais em Gramado, como o Festival de Inverno de 1999, Gramado Móvel Show 1996/97 e o 8º Festival de Turismo de Gramado de 1996, e na ExpoAgas 1996, além de apresentações na capital catarinense Florianópolis e de bares noturnos nas praias, nas altas temporadas, o contratavam, como em Imbé, Mariluz e Tramandaí, onde mostrava seu talento e animava as noites por longo tempo.
Seu talento e sensibilidade musical o fez um instrumentista em três categorias: voz (cantando), violão e harmônica. E hoje, como muitos outro exemplos, deixa um hiato na boa música.
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** Contatos via e-mail: la-stampa@ig.com.br
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conheci o leandro em jan de 98 trabalhando ma tiradentes venendo innstrumentos musicais.logo de cara senti firmeza no cara e me autoconvidei p tocar batera p ele. infelizmente voltei a trampa em poa e nos distanciamos.nunca vi ele tocar. mas tinha um habito que nunca vi nesses dezoito anos que vendo instrumentos,ele abria as cordas que iria comprar e analizava meticulosamente cada corda do conjunto que iria levar.se tivesse uma oxidada ele nao levava,grande amigo,,sei que esta bem no plano espiritual , ASS;james
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